Pandemia de coronavírus reduziu as emissões de dióxido de carbono em 17% ao dia
Pandemia de coronavírus reduziu as emissões de dióxido de carbono em 17% ao dia
Em média, as emissões diárias no mundo diminuíram nesse valor, embora em alguns países tenha ocorrido uma redução mais significativa
Antes da pandemia de COVID-19 em 2020, as emissões de dióxido de carbono aumentaram cerca de 1% ao ano em comparação com a década anterior, com exceção de 2019, quando esse aumento não foi registrado. Mas a propagação global da infecção mudou a situação significativamente, permitindo reduções significativas nas emissões de CO2.
Para combater a propagação do coronavírus, as autoridades da maioria dos países do mundo introduziram sérias restrições à operação de empresas e ao uso de transporte, incluindo, inter alia, a proibição do tráfego aéreo. Juntas, essas medidas permitiram reduzir as emissões globais de dióxido de carbono na atmosfera em 17% ao dia, sendo que em alguns países a redução foi de até 26% ao dia.
Depois de examinar a situação em 69 países, 50 estados dos EUA e 30 províncias da China, que respondem por 85% da população mundial e 97% das emissões globais de CO2, analistas do Global Carbon Project, cujos resultados foram publicados pela revista Nature, identificou os principais setores da economia que contribuíram para a redução das emissões.
As emissões de dióxido de carbono da aviação diminuíram 60% em relação à média de 2019, 43% - dos transportes terrestres, 19% - das instalações industriais, 7,4% - das infraestruturas energéticas, mas 2,8% das emissões na área humana a atividade aumentou. De acordo com as previsões dos analistas, se as restrições existentes durarem até meados de junho, até o final de 2020 as emissões de CO2 no mundo cairão 4%, e se pelo menos algumas das restrições forem estendidas até o final do ano, a quantidade de dióxido de carbono emitida na atmosfera diminuirá em 8%.
Antes da pandemia de COVID-19 em 2020, as emissões de dióxido de carbono aumentaram cerca de 1% ao ano em comparação com a década anterior, com exceção de 2019, quando esse aumento não foi registrado. Mas a propagação global da infecção mudou a situação significativamente, permitindo reduções significativas nas emissões de CO2.
Para combater a propagação do coronavírus, as autoridades da maioria dos países do mundo introduziram sérias restrições à operação de empresas e ao uso de transporte, incluindo, inter alia, a proibição do tráfego aéreo. Juntas, essas medidas permitiram reduzir as emissões globais de dióxido de carbono na atmosfera em 17% ao dia, sendo que em alguns países a redução foi de até 26% ao dia.
Depois de examinar a situação em 69 países, 50 estados dos EUA e 30 províncias da China, que respondem por 85% da população mundial e 97% das emissões globais de CO2, analistas do Global Carbon Project, cujos resultados foram publicados pela revista Nature, identificou os principais setores da economia que contribuíram para a redução das emissões.
As emissões de dióxido de carbono da aviação diminuíram 60% em relação à média de 2019, 43% - dos transportes terrestres, 19% - das instalações industriais, 7,4% - das infraestruturas energéticas, mas 2,8% das emissões na área humana a atividade aumentou. De acordo com as previsões dos analistas, se as restrições existentes durarem até meados de junho, até o final de 2020 as emissões de CO2 no mundo cairão 4%, e se pelo menos algumas das restrições forem estendidas até o final do ano, a quantidade de dióxido de carbono emitida na atmosfera diminuirá em 8%.
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